terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O assunto é Português



Não tem jeito... Sou professora de Língua Portuguesa em tempo integral.
As férias já estão acontecendo e, mesmo assim, não consigo ignorar a importância dela.
Veja que dica legal a desta publicação:


Foto: Preste atenção nessas dicas. Você pode precisar a qualquer momento!

http://www.encontrabrasil.com.br/

#Brasil  

Fonte:
https://plus.google.com/u/0/photos/photo/109439246121394363986/5933111747029309250

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Não é tão ruim ser parte do sistema







Que me chamem de alienada , 
que  me chamem de tudo que quiserem .
Não me importo.
Sou mesmo parte de um sistema. Não, de dois. Não, de três. 
De muitos!

Qual ser humano conseguirá criar um casulo para si 
e nele permanecer por toda a vida, 
sem expectativa de se construir com um propósito?

Até o casulo é a decisão de não ser atravessado
porque um dia alguém o incentivou a ser com tal.

Como diz João Cabral de Melo Neto, 
em seu poema Tecendo a Manhã,
"um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos."

Para eu me formar, preciso sim de viver, relacionar-me
para que eu seja capaz de fazer escolhas.

Ninguém se constrói com definição
Se não tiver sido atravessado por pensamentos.
Culturas, ideologias, influências, argumentações.

O resultado final de mim mesma
é o somatório daquilo que selecionei.
É o contraste do que vale a pena acreditar
e daquilo que, definitivamente, não me acrescenta.

Posso ser do sistema, posso me envolver com ele.
Mas, claramente, eu sei
porque estou aqui e não ali.

E prefiro ser de um sistema em especial:
Os das minhas convicções.

Kézya Cristhina S. C. Freitas
14-12-2015


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Retrospectiva deste ano




O ano voou
Que culpa eu tenho?
Havia tanta coisa para se fazer.

Planejei, planejei
Tantas resoluções estão por vencer
e poucos dias faltam .

Aliás,  desejei tanto e tanto
E muitos planos
Ficaram guardados em um canto.

Deveria ter anotado tudo num papel.
Não os fiz.
Ó destino cruel!

Só me resta agora na retrospectiva
Decepcionar-me  ou deixar pra lá.
Posso escolher ficar chateada e introvertida
por não ter sido fiel aos meus propósitos

Ou concordar de maneira decidida
De que de tudo
não tenho controle total da minha vida.

Mas uma ideia coloquei em prática
e essa de fato vivi:
levar a vida menos a sério
e, com certeza, menos eu sofri.

Para que choramingar agora
O que foi sonhado outrora...

O que vale é fazer as contas
das perdas e ganhos.
O que interessa é saber
se houve mais alegrias ou prantos.

E quais são os meus intuitos para o ano que vem?
Sei lá!
Para que pensar nisso agora?
Se eu quero é apensas terminar este ano bem!

Kézya Cristhina
07/12/2015






terça-feira, 1 de dezembro de 2015

EducAÇÃO ou falta dela? Parte 3


E mais uma da série ... É isso mesmo, professor?

Quem nunca ouviu alguém fazer essa pergunta dentro de uma sala de aula?